O PL de Jair Bolsonaro decidiu recuar do acordo de trégua com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), em relação ao projeto da anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro.

 O cenário político de Curral de Cima, na Paraíba, começa a se aquecer de forma antecipada, com as intensas articulações do grupo ligado ao ex-prefeito Totó Ribeiro.

Rumores indicam que Tekinha Ribeiro, ex-primeira-dama do município e figura de forte apelo popular, pode ser a candidata do grupo à prefeitura nas eleições de 2028.

Conhecida por seu trabalho social e político, frequentemente ao lado do marido durante sua gestão, Tekinha Ribeiro é vista como um nome de peso.

Segundo fontes do grupo, o prestígio da ex-primeira-dama é comparado ao de Totó, líder político e nome importante da política local, sendo Tekinha mencionada como "uma mãe para a população de Curral de Cima".

A possibilidade do retorno do grupo de Totó Ribeiro ao poder ganha força em meio a um quadro de crescente insatisfação da população com a atual gestão municipal.

O prefeito Adjamir Souza (PSB), no cargo há cerca de 10 meses, enfrenta críticas da população que "clama por mudança" e manifesta estar "insatisfeita" e vivendo "10 meses de amargamente".

Apesar da articulação em torno do nome de Tekinha, resta a definição final sobre os planos do grupo.

Ainda não está claro se a ex-primeira-dama aceitará o desafio de encabeçar a chapa em 2028, ou se Totó Ribeiro, que governou o município por dois mandatos consecutivos, disputará as eleições diretamente, e quem, em qualquer dos cenários, ocupará a vaga de vice.

O que é consenso, no entanto, é o crescimento da oposição e o potencial retorno do grupo Totó Ribeiro ao comando do município, impulsionado pelo desejo dos curralenses pelo retorno da gestão mais popular de todos os tempos em Curral de Cima.

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 A pré-candidatura de Olívia Motta a deputada estadual pelo Republicanos recebeu, neste domingo (19), reforço político na cidade de João Pessoa. O vereador Rômulo Dantas, do PMN, anunciou oficialmente seu apoio ao projeto da médica e pré-candidata.

Durante o anúncio, o parlamentar ressaltou a importância de fortalecer novos nomes na política estadual. “Olívia carrega em seu trabalho na medicina o legado de Francisca Motta, que tanto atuou pela saúde dos paraibanos na Assembleia Legislativa. Tenho certeza que juntos vamos trabalhar fortemente pelos paraibanos”, afirmou Rômulo.

A pré-candidata Olívia Motta agradeceu o apoio. “Receber a confiança de Rômulo, uma liderança com grande expressão em João Pessoa, é uma honra e uma responsabilidade. Juntos, vamos fortalecer as pautas da saúde, da juventude e da renovação política que a Paraíba precisa”, declarou Olívia.

Rômulo Dantas foi o vereador mais votado no bairro de Mangabeira — o maior colégio eleitoral de João Pessoa — e é considerado uma das principais lideranças políticas da Zona Sul da capital paraibana. Natural de Pombal, Rômulo tem construído sua trajetória política com base na representatividade popular e no diálogo com as comunidades.

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 O governador João Azevêdo (PSB) destacou nesta segunda-feira (13), durante entrevista à imprensa em Campina Grande, a importância da parceria com o PT e demonstrou confiança  na manutenção da aliança política para as eleições de 2026.

Segundo o governador, há um processo de “construção conjunta” com as direções nacional e estadual do PT para consolidar o apoio da legenda ao projeto político liderado por ele. “Nós temos uma estrutura de pessoas vinculadas ao PT que colaboram de forma efetiva com o governo. Não tenho dúvida alguma de que estaremos juntos em 2026”, afirmou João Azevêdo.

Ele também ressaltou que o diálogo com o PT ocorre de forma respeitosa e sem imposições, valorizando as instâncias internas do partido. “O PT faz parte do nosso governo e é responsável por políticas importantes dentro da nossa gestão, como nas secretarias de Agricultura Familiar e Executiva da Juventude”, pontuou.

Enquanto isso, a disputa pelo apoio petista segue nos bastidores. O vice-governador Lucas Ribeiro (Progressistas) e o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (sem partido), travam uma verdadeira batalha política pelo apoio do PT. Lucas conta com a articulação de João Azevêdo e Hugo Motta como trunfo para consolidar a aliança, enquanto Cícero aposta na influência e prestígio do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB) junto a Lula, para atrair o partido ao seu projeto eleitoral.

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 Hoje, 11 de outubro, faz dois anos da morte do meu filho "Caian", como era chamado por todos carinhosamente. Quantas saudades e lembranças que ficaram eternizadas em meu coração. Sinto falta de quem não está mais ao meu lado. Todos os dias penso em você, que mesmo distante está aqui comigo, bem junto do meu coração. Meu filho, estou morrendo de saudades suas.

 Após a reunião do governador João Azevêdo (PSB) com vereadores e suplentes da legenda, realizada na noite de ontem, mais um nome do PSB em João Pessoa definiu de que lado estará na disputa estadual de 2026. O secretário de Esportes da capital, Zezinho Botafogo, anunciou que seguirá a orientação do governador e, portanto, apoiará a chapa liderada pelo vice-governador Lucas Ribeiro (PP) ao governo. Antes dele, a vereadora Jailma Carvalho já havia tomado a mesma decisão.

Zezinho, no entanto, avisou que não pretende deixar o cargo na gestão do prefeito Cícero Lucena, ao menos por enquanto. “Desde o início que eu tô dizendo a vocês, eu sou partidário e sigo orientações do partido, do comandante Governador, preciso dizer mais nada, né?”, declarou ao programa ‘Paraíba Boa’, da Líder FM. Resta saber se Cícero precisará dizer alguma coisa — ou apenas publicar no Diário Oficial.

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 O ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, pré-candidato a deputado federal pelo PT em 2026, comentou o processo eleitoral da Paraíba e descartou votar em João Azevêdo (PSB), pré-candidato ao Senado Federal, ainda que apoiado pelo presidente Lula (PT).

 Vereadores do Republicanis em João Pessoa dizem sim para Cícero e Nabor em encontro com Hugo Motta. A reunião dos Republicanos termina em mais dúvidas do que certezas. Assim foi o desfexo do encontro dos Republicanos da Paraíba com os vereadores de João Pessoa, que acnteceu ontem, produziu um resultado digno de manual político brasileiro: todos saíram dizendo coisas diferentes, e ninguém entendeu exatamente qual é a orientação do partido para às eleições de 2026.

A nota oficial, distribuída após a reunião, falava em “fidelidade” e “alinhamento com o projeto que vem dando certo para a Paraíba”. Mas o que se ouviu dos participantes foi quase o oposto. Alguns vereadores afirmaram abertamente que o deputado federal Hugo Motta, presidente estadual da legenda, teria liberado a bancada para continuar ao lado do prefeito Cícero Lucena, que apesar do rompimento com o governador João Azevêdo, ainda é chefe do Executivo municipal — e, portanto, uma força política que ninguém quer contrariar.

Segundo informações de bastidores, Hugo Motta foi suprendido com a atitude dos vereadores do Republicanos de João Pessoa em não aceitar votar no pré-candidato governista, Lucas Ribeiro. Todos os vereadores e alguns auxiliares que estão em secretarias iram permacer em suas funções no Governo Cícero Lucena.

Um dos vereadores chegou a questionar a ausência do presidente estadual do partido em momentos estratégicos no estado, especialmente na capital. Outro parlamentar, considerado um dos mais bem votados do grupo, desabafou sobre o tratamento recebido por parte do governador João Azevêdo ao longo dos últimos sete anos de gestão estadual.

“João Azevêdo não recebe ninguém”, lamentou um dos participantes da reunião, sob reserva.

Apesar das divergências em relação ao governo estadual, todos os presentes declararam apoio ao nome de Nabor Wanderley para o Senado. Além disso, comunicaram, em uníssono, ao presidente da legenda que irão apoiar Cícero Lucena na disputa pelo Governo do Estado.

O que mais chamou a atenção nos bastidores foi a situação delicada de Hugo Motta. O parlamentar saiu da reunião sem conseguir o apoio total e irrestrito da bancada à chapa governista, revelando fissuras internas no partido.

Ao final do Encontro permenece a dúvida, é lealdade a Cícero ou desobediência a Hugo Motta. 

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 Pré-candidato ao governo, o prefeito Cícero Lucena (sem partido) recebeu os apoios dos ex-gestores de Esperança e de Mari, Nobinho Almeida e Antônio Gomes, respectivamente, nesta sexta-feira (3).

Nobinho, que deve disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa da Paraíba, esteve com Cícero acompanhado do atual vice-prefeito de Esperança Edmilson Lopes, que é do Progressistas, partido que tem o vice-governador Lucas Ribeiro como candidato natural à reeleição.

A decisão marca um rompimento de Nobinho com o governador João Azevêdo. Cícero deixou o PP alegando falta de espaço para tocar sua candidatura adiante.

Já o ex-prefeito de Mari Antônio Gomes destacou a experiência administrativa de Cícero Lucena e sua capacidade de diálogo como pontos decisivos para a escolha. “A Paraíba precisa de alguém preparado, com espírito público e que saiba unir forças. Cícero representa tudo isso”, afirmou.

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 Eleito para o seu primeiro mandato à frente da Prefeitura de Santa Rita em 2024, o prefeito Jackson Alvino (PP) já vem ganhando uma péssima fama nos bastidores da política paraibana. O motivo: promessas em excesso, articulações dúbias e sinais claros de quem não cumpre os acordos firmados.

O impasse começou quando Jackson abriu diálogo e prometeu votos para pelo menos três parlamentares em Santa Rita, entre eles: Damião Feliciano (União), Ruy Carneiro (Podemos) e Aguinaldo Ribeiro (PP), além da secretária de Desenvolvimento Urbano do Estado, Pollyanna Dutra (PSB), que é pré-candidata a deputada federal.

Nos bastidores, a informação é de que ele deve “dividir” o grupo para tentar beneficiar a todos.

Na última sexta-feira (25), mais um movimento ocorrido no grupo de Jackson chamou atenção. Quatro vereadores da sua base oficializaram apoio ao nome de Cícero Lucena (PP) para o Governo da Paraíba em 2026, mesmo com o prefeito tendo declarado apoio ao vice-governador Lucas Ribeiro na disputa. Entre eles: Queiroga, Anésio Miranda, Clóvis e Cássio Barbosa.

O último nome, vale salientar, ficou como primeiro suplente na eleição do ano passado e só assumiu o cargo devido a uma articulação de Jackson. O que dá a entender que dificilmente ele teria declarado apoio a Cícero sem o aval do gestor.

Entre idas e vindas, e articulações no mínimo curiosas, Jackson vem ganhando a fama de não cumprir acordos e de não respeitar as alianças construídas com aliados políticos.

É o típico político que deve ter vida curta…

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