Warley fala pela primeira vez sobre assalto

 O ex-jogador de futebol e dirigente do Botafogo-PB, Warley Santos, divulgou nesta sexta-feira (02) um vídeo com pronunciamento oficial acerca das investigações policiais em decorrência de seu esfaqueamento na madrugada do dia 27. Warley reafirmou que a sua versão dada em depoimento ao delegado Diego Garcia é a verdadeira.

“Lamento a todos pelo ocorrido. Tive minha imagem afetada. Minha imagem que construí durante todo esse tempo de carreira. Mas tenho certeza que a verdade há de prevalecer e os fatos vão ser comprovados nas investigações”, ressaltou Warley.

No início da semana a polícia chegou até Victor Coelho, que estava com o celular de Warley em sua casa. O acusado afirmou que trabalha como travesti realizando programas sexuais no bairro de Manaíra. Segundo depoimento do acusado, Warley teria contratado um programa sexual, mas depois se recusou a pagar, gerando uma confusão que acabou com o ex-jogador esfaqueado.

“Fui vítima de um assalto e depois fui ferido a facadas pelo acusado. Fui agredido covardemente com três facadas pelo acusado. Tive meu celular roubado e encontrado na casa do acusado pela polícia”, afirmou o ex-atacante.

Ainda em vídeo ele agradeceu aos profissionais que trataram dele e o ajudaram no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena e no Hospital Nossa Senhora das Neves. Seus agradecimentos se estenderam ainda à sua esposa, sua família, seus amigos e ao Botafogo-PB.

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Da Redação com Roberto Noticia

 

TSE retoma julgamento do pedido de cassação da chapa Dilma-Temer; acompanhe ao vivo

 Roberto Jayme/TSE

Ministro Herman Benjamin

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retomou nesta quarta-feira (7) o julgamento da ação na qual o PSDB pede a cassação da chapa Dilma-Temer, vencedora das eleições presidenciais de 2014. Acompanhe pelo vídeo mais abaixo e comente no fim da matéria.

Na sessão dessa terça-feira (6), por unanimidade, os ministros rejeitaram questões preliminares que impediriam o prosseguimento da ação e o julgamento do mérito da cassação, que não foi analisado na última sessão.

Após o voto do relator, ministro Herman Benjamin, deverão votar os ministros Napoleão Nunes Maia, Admar Gonzaga, Tarcisio Vieira, Rosa Weber, Luiz Fux, e o presidente do tribunal, Gilmar Mendes. Um pedido de vista para suspender o julgamento não está descartado.

 

Ação

Após as eleições de 2014, o PSDB entrou com a ação, e o TSE começou a julgar suspeitas de irregularidade nos repasses a gráficas que prestaram serviços para a campanha eleitoral de Dilma e Temer. Recentemente, Herman Benjamin decidiu incluir no processo o depoimento dos delatores ligados à empreiteira Odebrecht, investigados na Operação Lava Jato. Os delatores relataram que fizeram repasses ilegais para a campanha presidencial.

Em dezembro de 2014, as contas da campanha da então presidente Dilma Rousseff e de seu vice, Michel Temer, foram aprovadas com ressalvas e por unanimidade no TSE. No entanto, o processo foi reaberto porque o PSDB questionou a aprovação. Segundo entendimento do TSE, a prestação contábil da presidente e do vice-presidente é julgada em conjunto.

Defesas

A defesa do presidente Michel Temer e da ex-presidente Dilma Rousseff também se manifestou na sessão dessa terça. O advogado de Dilma considerou a acusação do PSDB “inconformismo de derrotado”. Os advogados de Temer defenderam a manutenção do mandato do presidente e afirmaram que ele, então vice-presidente, não cometeu nenhuma irregularidade.

Acusação

Durante a primeira sessão, o vice-procurador-geral eleitoral, Nicolao Dino, defendeu a cassação da chapa Dilma-Temer por haver fatos e provas que que configuram abuso de poder econômico na campanha presidencial de 2014.